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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

No mínimo... um absurdo! (Parte 1)

Levada pela propaganda massiva de que um “combo” é melhor do que serviços separados, um dia (um dia-á...) eu virei uma merd Net!

Até que foram atenciosos comigo na hora da compra (pois não, senhora, a gente estamos providenciando a visita pra domingo sim!), mas depois do primeiro problema, afff.... não parou mais!

Primeiro mudei meu plano de individual pra coletivo, e nessa ganhei um ponto adicional.

Levou quase 3 semanas pro mané técnico decidir vir aqui em casa.

Aí nessa mudança meu lindo número perdeu-se! Ficou no limbo, coitado, esperando ser julgado se finalmente poderia voltar a morar com esta linda criatura que vos fala, ou se deveria juntar-se aos outros números perdidos da Net.

45 dias se passaram!!!

Eu juro, eu não gosto de levantar a voz por qualquer coisa (até porque, convenhamos... são tantos atendentes que a Net nem faz questão que eles aprendam alguma coisa...) mas nesse dia eu não agüentei! (eu te amo, trema, nunca te abandonarei)

“Calmamente” pedi pra falar com o supervisor (Ahan, Claudia, senta lá). Fiz o maior escarcéu:

Eu: “Essa ligação está sendo gravada, né?”

Pseudo-supervisor: “Sim senhora, está sim!”

Eu: “Então, por gentileza, repita comigo: Eu, fulano da Silva, estou AFIRMANDO que em tal dia, e tal hora, o telefone da Sra. Alyne estará em pleno funcionamento”.

Pseudo-supervisor: “Só um momento senhora, poderia fazer um teste? Desligue e religue seu modem.”

Pra encurtar a história, depois que desliguei, “magicamente” meu telefone voltou a funcionar! Óóóóóó!!!

Pedi as gravações de todos os atendimentos (que eram pra serem enviados em 10 dias inúteis, e até agora nada...) e pretendo processar o sr. Skavurska.

Ah, por favor, néam! Paciência tem limite!

Aguardem o desenrolar dessa história.

Bjk,

Alyne

(aquela que é paciente na maior parte do tempo, menos quando deixam na espera ouvindo musiquinha...)

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